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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Dicas para escolher Servidor Dedicado

Porque a grande maioria dos proprietários de sites tendem a ser em um orçamento relativamente apertado, muito poucos deles são capazes de romper com hospedagem compartilhada. Claro que todos nós sabemos que é muito melhor ter seu próprio servidor dedicado, mas também sabemos que é uma opção cara.
Felizmente, porém, parece que as coisas estão mudando no passado. Isto é principalmente devido à chegada da computação em nuvem, mas mesmo que os preços caíram consideravelmente nos últimos tempos, ele ainda continua a ser uma solução de web hosting que muitas pessoas não podem pagar.
Geralmente servidor, falando de hospedagem dedicado é um web hosting solução favorecida por grandes sites que recebem uma grande quantidade de tráfego de cada dia. Porque eles estão recebendo assim muitos visitantes, eles precisam de uma solução que não só garante a confiabilidade, mas também um desempenho inigualável. No lado negativo, ele vem com um preço elevado, mas em troca de seu dinheiro, você começa a beneficiar de um nível maior de segurança e, claro, você tem a habilidade de gerenciar seu servidor de qualquer forma você vê o ajuste.
Quando você decidir usar o servidor dedicado hospedagem você é capaz de instalar e usar qualquer hardware ousoftware de sua escolha. Em comparação, se você usar de hospedagem compartilhada, você é incapaz de fazer qualquer mudança em tudo para o sistema operacional do servidor em questão.
Website proprietários que decidem que precisam de seu próprio servidor dedicado irá notar que existem basicamente dois tipos de opções de hospedagem disponíveis para eles. Eles podem optar por um servidor dedicado gerenciado, ou então pode optar por um servidor dedicado gerenciado. Quem optar pela versão conseguiu não só pegar o equipamento de que necessitam, mas em vez disso, eles também recebem assistência, se necessário, e é claro que eles têm direito ao apoio ao cliente em curso. Por exemplo, se você escolher um servidor gerenciado, e mais tarde decidir que precisa de um determinado aplicativo instalado, você poderá fazer o seu pedido para o provedor de hospedagem.
Se por outro lado, optar por um servidor unmanaged dedicado, o seu provedor de hospedagem não estará disponível para lhe oferecer toda a assistência que seja. Em outras palavras, se você escolher esta opção, você assume completa responsabilidade, e se você não estiver familiarizado com essas questões, ou se você não tiver muito tempo disponível, há uma forte possibilidade de que você vai encontrar vários problemas ao longo da caminho. Basicamente, a menos que você se sente 100% confiante de gerir o seu próprio servidor, você seria melhor fora de considerar umservidor dedicado gerenciado.
Como é de se esperar, conseguiu o servidor dedicado hospedagem é um pouco mais caro do que o servidor nãogerenciado hospedagem, mas é claro que isso é por causa da taxa de administração. Antes de escolher umprovedor de hospedagem específico, você também deve determinar se ou não você vai ter a opção de mudar mais de um tipo de servidor para o outro, numa fase posterior, se você nunca se confiante na gestão de seu próprio servidor.
É claro que a maior vantagem de todos os servidores a respeito dedicado é que você não compartilhá-los com outros sites, e que por sua vez, significa que você tem a tranqüilidade de saber que o desempenho do servidornão será afetado por outros sites que recebem grandes quantidades de tráfego.
Um pouco mais rápido de pesquisa on-line em breve irá mostrar quantos provedores de hospedagem estão lá fora, mas você não deve nunca ser tentado a mergulhar de cabeça na primeira, não importa como bom um negócio pode parecer certo. Se por algum motivo você se sinta confortável com um fornecedor em particular, deverá ainda garantir que tenham um histórico comprovado, você deverá ler através de uma série de depoimentos deixados por outros clientes, e você também deve tentar ler alguns comentários dos diferentes tipos de servidores que têm disponível.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Truques e dicas do Skype para Windows Ganhe tempo e gerencie suas conversas com facilidade com estas dicas e truques para a versão mais recente do Skype para Windows.


Como fazer chamadas com vídeo e chat em grupo no Skype para Windows

1. Chamada e chat em grupo

Basta arrastar e soltar contatos em uma janela de chat existente para iniciar uma chamada em grupo ou um chat em grupo.
Como compartilhar contatos no Skype para Windows

2. Enviar contatos

Para compartilhar um contato com um amigo, arraste-o e solte-o na caixa de chat ou use o botão "+" e veja seu círculo social crescer.
Como adicionar favoritos no Skype para Windows

3. Favoritos

Arraste e solte seus contatos favoritos na parte superior de sua lista de contatos.
Como editar mensagens no Skype para Windows

4. Editar mensagens

Opa, não queria ter dito aquilo? Clique com o botão direito e selecione "Editar mensagem".
Como inserir uma nova linha no Skype para Windows

5. Começar uma nova linha no chat

Precisa de uma quebra de linha? Basta pressionar CTRL + ENTER para iniciar uma nova linha no chat.
Como compartilhar arquivos no Skype para Windows

6. Enviar documentos e fotos

Para compartilhar arquivos, basta arrastá-los e soltá-los na caixa de digitação de mensagem de chat ou usar o botão "+", mesmo se estiver em uma chamada.
Como fazer chamadas para amigos do Facebook no Skype para Windows

7. Chamadas ou chats com amigos do Facebook

Vincule sua conta do Skype com o Facebook e você pode conversar com amigos em um só lugar e até mesmo fazer chamadas grátis para eles. 
Atalhos de emoticons do Skype para Windows

8. Atalhos para emoticons

Passe o cursor do mouse sobre um emoticon para ver como digitá-lo e adicioná-lo rapidamente a um chat. Por exemplo: (clapping) exibe um emoticon batendo palmas.
Como atender a uma chamada no Skype para Windows

9. Atender a uma chamada de outra maneira

Perdeu o mouse? Pressione ALT + PageUppara atender a uma chamada. Ou, caso queira atender com vídeo, use CTRL + ALT + PageDown.
Como compartilhar sua tela no Skype para Windows

10. Compartilhar sua tela com uma ou mais pessoas

Deixe a pessoa com quem você está conversando visualizar sua tela: clique no botão "+" e selecione "Compartilhar tela". Você também pode optar por compartilhar uma única janela. (Observação: O compartilhamento de tela em grupo é um recurso do Skype Premium)

Fonte: http://www.skype.com/intl/pt-br/get-skype/on-your-computer/windows/tips-and-tricks/

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

VISITANTES E SEGUIDORES!



OBRIGADO A TODOS OS MEUS SEGUIDORES E VISITANTES!
ESTOU MUITO CONTENTE COM A PARTICIPAÇÃO DE VOCÊS, EM BREVE NOVIDADES!
VOU MELHORAR O BLOG, SOU NOVO COMO BLOGUEIRO , ENTÃO VÃO COM CALMA TÁ PESSOAL? rsrsrsr
TUDO DE BOM  E MEU ABRAÇO! SUCESSO,PAZ E SAÚDE!!!
ASS:
JÚNIOR



Intel pode lançar processadores soldados nas placas-mãe

Rumores apontam que a Intel tem interesse em lançar processadores soldados nas placas-mãe no futuro. Este processo ocorreria depois do lançamento da arquitetura Haswell e traria o fim ao padrão LGA, que permite a troca de processadores com facilidade entre uma placa mãe e outra.
Processadores soldados nas placas-mãe
Caso seja verdade, isso mudaria a maneira dos consumidores realizarem a compra de processadores: ao invés de comprarem apenas a CPU, seria necessário a compra de kits completos – o que pode também comprometer muito as possibilidades de upgrades na máquina.

Processadores soldados nas placas-mãe

Este novo padrão é chamado de BGA (Ball Grid Array). Entre as desvantagens dessa “união” entre o processador e a placa-mãe, algumas estão relacionados a problemas técnicos: se um dos componentes der problema, todo o kit pode ser inutilizado. Isso Não acontece no padrão LGA, onde é possível trocar facilmente as peças.
Outro problema está na própria indústria. Pequenas fabricantes de placas mãe sofreriam um impacto de mercado e podem até encerrar seus negócios, já que apenas empresas homologadas à Intel trabalhariam com o novo sistema de processadores.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Tipos de arquivos e extensões



Todos nós já encontramos alguma vez um arquivo cuja extensão desconhecíamos e sequer sabíamos que programa usar para abri-lo. Confira aqui a lista com algumas das extensões mais conhecidas.
.arj - um dos formatos de compressão mais antigos, ainda que hoje em dia não seja muito usado. O programa Unarj descomprime esses arquivos.
.asf - arquivo de áudio ou vídeo executável com o Windows Media Player.
.asp - Active Server Pages. Formato de páginas Web, capazes de gerar conteúdo de forma dinâmica.
.avi - arquivo de vídeo. É o formato dos arquivos DivX. Windows Media Player, Real Player One e The Playa são os mais usados para vêlos.
.bmp - arquivo de imagem, pode ser aberto em qualquer visualizador ou editor de imagens. Sua desvantagem é o grande tamanho dos arquivos em relação a outros formatos otimizados. Provém do ambiente Windows.
.bak - cópia de segurança. Alguns programas, quando realizam modificações em arquivos do sistema, costumam guardar uma cópia do original com essa extensão.
.bat - é uma das extensões que junto a .com e .exe indica que esse é um arquivo executável em Windows. Costuma executar comandos de DOS.
.bin - pode ser um arquivo binário, de uso interno para algumas aplicações e portanto sem possibilidade de manipulação direta, ou de uma imagem de CD, mas nesse caso deve ir unida a outro arquivo com o mesmo nome mas com a extensão .cue.
.cab - formato de arquivo comprimido. Para ver o conteúdo, é preciso usar um programa compressor/descompressor.
.cdi - imagem de CD gerada por DiscJuggler.
.cfg - tipo de arquivo que geralmente serve de apoio a outra aplicação. Normalmente se escrevem nele as preferências que o usuário seleciona por default (padrão).
.com - arquivo executável em ambiente DOS.
.dat - arquivo de dados. Normalmente armazena informações usadas de forma interna por um programa do qual depende. Costuma ser modificado com qualquer editor de texto.
.dll - este tipo de arquivo é conhecido como biblioteca. Costuma ser utilizado pelo sistema operacional de forma interna, para, por exemplo, permitir a comunicação entre um modem e o computador (driver).
.doc - arquivo de texto capaz de armazenar dados referentes ao formato do texto que contém. Para editá-lo é preciso ter o Microsoft Word ou a ferramenta de sistema Wordpad (bloco de notas), entre outros editores de texto.
.dxf - arquivo importado pela maioria dos programas de modelagem 3D.
.exe - arquivo executável. Qualquer programa que queiramos instalar em nosso computador terá essa extensão. Fazendo clique duplo sobre um arquivo com esta extensão iniciamos um processo de instalação ou um programa.
.eps - Encapsulated Postscript. Arquivo de imagens exportadas por grande variedade de programas gráficos como Photoshop, QuarkXPress, Freehand e Illustrator.
.fhx - arquivo de Freehand. O x indica a versão do programa que gerou o arquivo. Assim, a versão 9 do Macromedia Freehand geraria um arquivo .fh9.
.fla - arquivo do Macromedia Flash.
.gif - arquivo de imagem comprimido. Editável com qualquer software de edição de imagem.
.html - Hiper Text Markup Language. Formato no qual se programam as páginas Web. É capaz de dar formato a texto, acrescentar vínculos a outras páginas, chamar imagens, sons e outros complementos. Editável com um editor de textos ou software específico.
.hlp - arquivo de ajuda que vem com os programas.
.ini - guardam dados sobre a configuração de algum programa.
.ico - arquivo de ícone do Windows.
.jpg - arquivo de imagem comprimido, pode ser editado em qualquer editor de imagens.
.js - arquivo que contém programação em JavaScript,utilizado em geral pelos navegadores e editável com qualquer editor de texto.
.log - arquivo de texto que registra toda a atividade de um programa desde que o mesmo é aberto.
.lnk - acesso direto a uma aplicação em Windows. Provém da palavra link (conexão).
.max - arquivo original do programa 3DstudioMax.
.mdb - arquivo de base de dados geralmente gerada pelo Microsoft Access.
.mid - arquivo de áudio relacionado com a tecnologia midi.
.mp3 - formato de áudio que aceita compressão em vários níveis. O reprodutor mais famoso para estes arquivos é o Winamp, ainda que também se possa utilizar o Windows Media Player.
.mpg - arquivo de vídeo comprimido, visível em quase qualquer reprodutor, por exemplo, o Real One ou o Windows Media Player. É o formato para gravar filmes em formato VCD.
.mov - arquivo de vídeo que pode ser transmitido pela Internet graças à tecnologia Apple Quicktime.
.nrg - arquivo de imagem de diso geralmente gerada pelo software de gravação de CDs Nero Burning Rom.
.ogg - formato de áudio comprimido de melhor qualidade que o mp3 e que pode ser reproduzido no Winamp a partir da versão 3.
.ole - arquivo que aplica uma tecnologia própria da Microsoft para atualizar informação entre suas aplicações.
.pdf - documento eletrônico visível com o programa Adobe Acrobat Reader e que conserva as mesmas propriedades de quando foi desenhado para sua publicação impressa. Os manuais online de muitos programas estão nesse formato.
.php - arquivos de páginas Web dinâmicas. É, por sua vez, uma linguagem de programação que permite transladar para a Web conteúdo armazenado em bases de dados.
.pic - arquivo de imagem editável em qualquer editor de imagens.
.png - arquivo de imagem pensado para a Web que se abre com praticamente todos os programas de imagens.
.ppt - arquivo do software de apresentações PowerPoint, da Microsoft.
.qxd - arquivo do software de editoração QuarkXPress.
.rm - arquivo de áudio do Real, codificado de forma especial para ser transmitido pela Rede graças à tecnologia da Real Networks.
.rar - formato de compressão de dados muito popular e que pode ser manipulado pelo Winrar, entre outros.
.rtf - Rich Text Format, ou formato de texto enriquecido. Permite guardar os formatos de texto mais característicos. Pode ser gerado e editado no WordPad e outros.
.reg - arquivo que guarda informação relativa ao Registro do Windows. Costumam conter dados relativos a algum programa instalado no sistema.
.scr - extensão dos protetores de tela que funcionam em Windows e que costumam encontrar-se na pasta em que está instalado o sistema.
.swf - Shockwave Flash. Formato muito utilizado e facilmente encontrado na Web. Permite sites ricos em animação e som, gerando pequenas aplicações interativas. Para poder vê-los, é preciso ter instalado o plugin da Macromedia.
.txt - arquivo de texto que se abre com qualquer editor de texto.
.ttf - True Type Font. Arquivo de fontes. Os tipos de letras (fontes)instalados no sistema utilizam principalmente esta extensão.
.tif - arquivo de imagem sem compressão. Costuma ser usado para o armazenamento de imagens em alta resolução.
.tmp - arquivos temporários. Se não estão sendo utilizados por algum processo do sistema, o normal é que possam ser eliminados sem nenhum problema.
.vob - arquivos de vídeo de alta qualidade, é usado para armazenar filmes em DVD.
.wab - arquivos nos quais o Microsoft Outlook guarda o caderno de endereços.
.wav - arquivo de áudio sem compressão. Os sons produzidos pelo Windows costumam estar gravados neste formato.
.wri - arquivo de texto com formato gerado pelo editor de texto do sistema, o WordPad.
.zip - talvez seja o formato de compressão mais utilizado. O programa mais popular para comprimir e descomprimir este arquivos é o WinZip.
Dica: como abrir arquivos com programas alternativos
Por padrão, ao clicar duas vezes com o mouse sobre um arquivo este se abre com um programa que lhe seja associado. Por isso é que, por exemplo, os arquivos .doc sejam abertos automaticamente com o Word e os .jpg (formato de imagens) sejam executados em algum editor de imagens. Mas pode acontecer que a pessoa queira abrir este arquivo .jpg com o navegador Internet Explorer. Para isso, será necessário clicar sobre o arquivo com o botão direito do mouse, escolher a opção Abrir com... e escolher o programa adequado. Quem tem versões mais antigas do Windows, deve seguir o passo anterior com a tecla Shift pressionada.
Fonte:
http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI500589-EI15607,00-Conheca+as+extensoes+de+arquivos+mais+comuns.html

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

10 dicas espertas para melhorar o Windows 8


O Windows 8 já foi lançado, publicamos um livro com tudo o que você precisa saber dele, mas sempre há espaço para algumas dicas espertas, certo? Pegamos o que o Gizmodo americano publicou, juntamos com os guias do Lifehacker e, claro, alguns pedaços do nosso livro para compilar essas 10 dicas para usar melhor o Windows 8. Por que dez? Não sabemos. É um número legal, redondo. Não importa. O que importa é que isso é só a ponta do iceberg. O terror do Titanic, o iceberg, digo, o livro completo, está disponível aqui por módicos R$ 5.

1. Como eu desligo o Windows?

É assim que você desliga o Windows 8.
Antes, talvez seja o caso de explicar por que a Microsoft praticamente escondeu a opção de desligar o sistema. Por quê? Porque ela não faz muito sentido em equipamentos modernos — tablets e ultrabooks em especial. Tablets jamais são desligados, ficam em modo suspenso e voltam num piscar de olhos. O mesmo vale para ultrabooks. Mesmo em desktops antigos não é preciso apelar para o “Desligar”; use a hibernação, ou desligue apertando o botão (físico) do seu computador. É mais prático de diversas formas.
Mas se ainda assim você quiser desligar, não tema — a opção continua a existir. Com o mouse, posicione o cursor em um dos cantos da tela à direita e arraste-o para baixo; com uma tela sensível a toques ou usando um touchpad atualizado, arraste o dedo da borda direita para dentro. Isso ativará a Charm Bar, uma coluna lateral com cinco ícones. Clique no “Configurações” e ali está, a opção “Ligar/Desligar”. Ela expande um menu suspenso onde aparece o “Desligar”. Clique e diga adeus ao Windows — até a próxima inicialização.

2. Organize a Tela Inicial

A Tela Inicial é o novo menu Iniciar. Ele é mais visual, ocupa a tela toda e traz os apps representados por blocos (“tiles”), alguns deles dinâmicos (“live tiles”). Instale um app, seja na Área de Trabalho, seja da Loja de apps, e uma entrada será acrescida ali. Vários apps depois, estará uma bagunça. Calma, dá para arrumar tudo muito bem.
Com o mouse, clique com o botão esquerdo e arraste um bloco para reposicioná-lo. Se você largá-lo na intersecção entre dois grupos de blocos, um novo (grupo) é criado. Pode criar quantos quiser, sem problema. Com o dedo, basta segurá-lo em cima do bloco e dar uma puxada para baixo, sem tirá-lo da tela. O resto é igual.
Rebatizar grupos.
Para gerenciar grupos de apps, use o zoom semântico, uma espécie de visão panorâmica disponível em várias partes do Windows 8 e em muitos apps também. Com o mouse, clique no botão de “menos” no canto inferior direito ou segure a tecla Control e role a rodinha do mouse; com o dedo ou touchpad, faça o universal movimento de pinça. Os grupos ficarão pequenininhos e você poderá reordená-los como quiser arrastando para lá e para cá. Nesse modo de visão, ainda, é possível batizar os grupos — ative o menu inferior (botão direito do mouse ou toque e segure com o dedo) e, lá, clique em “Nome do grupo”.
Lembre-se, ainda, que é possível desafixar blocos da Tela Inicial. Se você nunca usa o app Finanças, por exemplo, selecione-o e, no menu inferior, clique em “Desafixar da Tela Inicial”.

3. Pesquisa em todos os lugares

Todos os Charms são contextuais, ou seja, eles se adequam ao app que estiver sendo usado. O de pesquisa não foge à regra. Se você ativá-lo (experimente o atalho Winkey + Q) a partir da Área de Trabalho ou na Tela Inicial, a pesquisa será por apps instalados. Esse é um dos três contextos padrões/globais do sistema; além dele, há também um para configurações e outro para arquivos.
Abaixo desses três você verá vários ícones de apps. Selecionando um deles, basta fazer uma pesquisa para abrir o app direto nos resultados da consulta. É bem prático e economiza um tempão, já que você abre o app desejado direto no que interessa.
Para facilitar ainda mais, é possível remover apps que você não usa e fixar, no topo, os mais requisitados. Com o Charm “Pesquisar” aberto, clique com o botão direito do mouse (ou segure e dê uma puxada com o dedo) no app desejado; um menu surgirá, com as opções “Ocultar” e “Fixar”. Você sabe o que fazer. Para reverter os apps ocultos, entre nas configurações do Windows 8, depois em “Pesquisar” e reative o que quiser.

4. Altere os apps padrões

Mudando os apps padrão.
Vídeo, Música e outros apps padrões talvez não façam muito sentido para quem passa a maior parte do tempo na Área de Trabalho. Se esse for o seu caso, talvez prefira o Windows Media Player, VLC, SMPlayer, essas coisas mais… “antigas”. Acredite: é bem mais cômodo — embora bonitões, os apps modernos padrões são bem fraquinhos de recursos.
Na primeira vez que você abre um formato de arquivo, uma notificação surge perguntando se você quer alterar o app padrão. Mude ali mesmo. Se por qualquer motivo, por exemplo não tiver instalado o app substituto ainda, não rolar, faça o seguinte depois: encontre algum arquivo do formato desejado no Explorador de Arquivos, clique com o botão direito nele, aponte para “Abrir com…” e clique em “Escolher programa padrão…” Um menu suspenso surgirá. Marque a caixa “Use este aplicativo para todos os arquivos [extensão]” e clique no app desejado.

5. Screenshots automáticas

Finalmente, finalmente o Windows salva screenshots diretamente em uma pasta qualquer — no caso, a “Capturas de Tela”, dentro da biblioteca “Imagens”. Como? Segure a tecla Winkey e aperte a Printscreen. A tela piscará e a imagem da tela será salva automaticamente, no formato PNG, na referida pasta. Simples assim.

6. Novas teclas de atalho

Nós adoramos teclas de atalho. Elas agilizam tanto o trabalho, minimizam o uso do mouse ou touchpad, tornam o dia a dia mais produtivo. O Windows 8 ganhou várias novas. Confira algumas:
  • Winkey + Tab: abre aquela lista de apps abertos à esquerda;
  • Winkey + C: abre a Charm Bar;
  • Winkey + I: abre o Charm “Configurações”;
  • Winkey + D: volta à Área de Trabalho. Se já estiver nela, minimiza todas as janelas;
  • Winkey + . (ponto final) ou Winkey + Shift + . (ponto final): ativa o Aero Snap moderno para a esquerda e a direita, respectivamente.

7. Entre direto na Área de Trabalho

Se você realmente não suporta a nova Tela Inicial, sem problemas: o seu uso “moldará” o sistema para vê-la pouco. Mas mesmo o mais ferrenho old school ainda se deparará com a nova encarnação do menu Iniciar na inicialização. Isso, claro, até fazer essa dica.
Entre na pasta Windows e faça uma busca por “show desktop”. Apenas um resultado surgirá, um atalho. Copie-o para a seguinte pasta:
C:\Users\USUÁRIO\AppData\Roaming\Microsoft\Windows\Start Menu\Programs\Startup
Feito isso, na próxima inicialização o sistema entrará direto na Área de Trabalho. Tela Inicial, só se você esbarrar sem querer na Winkey.

8. Três tipos de login

Além do login tradicional, usando uma senha, o Windows 8 traz dois outros formatos, a senha com imagem e o PIN.
Mudando os apps padrão.
A senha com imagem consiste em uma imagem (d’oh!) que recebe três gestos do usuário — os gestos podem ser linhas retas, círculos ou toques simples. É uma forma mais simples, ótima para telas sensíveis a toques. A outra forma é o PIN — um código de quatro números, similar ao bloqueio existe no iOS.
Essas modalidades estão nas configurações, na aba “Usuários”. Você pode configurar as três simultaneamente e, na tela de login, escolher a que quer usar.

9. Sincronize tudo

Configurações de Sincronização.
A Microsoft encoraja fortemente os usuários a logarem no sistema usando suas Contas Microsoft (ex-Windows Live IDs). As maiores vantagens são a possibilidade de baixar e comprar apps da Loja e a sincronia de configurações. Vale, muito, para essa última.
Nas configurações, clique em “Sincronizar suas configurações.” Ali é possível passar o pente fino no que será sincronizado ou não. Alguns exemplos? Estética (papel de parede, esquema de cores, imagens etc), idioma, informações do Internet Explorer (histórico, senhas) e configurações de alguns apps. As mudanças surtem efeito em tempo real e se estendem automaticamente para todos os computadores usados com a mesma conta. É lindo de ver tudo mudando em tempo real.

10. Windows novo de novo

Não é preciso mais reinstalar o Windows para resolver problemas de lentidão ou mal funcionamento. O Windows 8 traz dois recursos legais que voltam o sistema ao estado de recém-instalado. É bem fácil usar e ambos estão nas configurações, aba “Geral”.
O “Atualizar PC sem afetar os arquivos” é uma mão na roda para resolver eventuais problemas de desempenho ou estabilidade do equipamento. Para casos mais graves, ou para quando o usuário quiser uma solução mais drástica (para vender ou doar um tablet que vinha usando, por exemplo), a seguinte é mais recomendada. Clicando em “Remover tudo e reinstalar o Windows”, é exatamente isso que o sistema fará: ele eliminará todos os apps, modernos ou legados, arquivos e configurações, e trará o Windows de volta ao estado original de fábrica.
***
Essas dicas são uma pitada do que você encontra maior, mais detalhado e argumentado no livro“Montando os blocos — o guia completo do Windows 8″. Ele custa apenas R$ 5 e você pode comprá-lo nos links abaixo:
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domingo, 11 de novembro de 2012

INTERNET EXPLORER WINDOWS 8

IE10 no Windows 8 e Windows Phone 8: qual a diferença?

Não é segredo para ninguém que tanto o Windows 8 como o Windows Phone 8 possuem o navegador Internet Explorer 10 (IE10) pré-instalado.
O detalhe é que embora a versão do navegador seja a mesma, existem algumas diferenças consideráveis.
As diferenças entre as duas versões do IE10 foram destacadas pela Microsoft no blog oficial da equipe do Windows Phone e algumas delas podem ser vistas abaixo:
• O IE10 no Windows Phone 8 não suporta vídeo Inline.
• Não suporta algumas das APIs para manipulação de vistas.
• Não suporta áudio HTML5 multi-faixa.

• Não suporta ActiveX e VBScript.


• Não suporta APIs que permitem o uso de recursos como arrastar e soltar.


• Não suporta APIs de acesso a arquivos (com exceção das já suportadas pelo Windows Phone 8).


• Não suporta os recursos de integração do Windows 8 (como pré-visualização de links e outros).

sábado, 3 de novembro de 2012

Sabe o que é roteador e para que ser?

Roteador wi-fi: O que é, para que serve e dicas para configurar

 
 




Nos últimos anos tivemos um crescimento no número de usuários de Internet que acessam a rede por alguma tecnologia de banda larga como ADSL (Speedy & Velox), cabo (Net Combo), antena, etc. E com a queda de preços, também passou a ser muito comum em uma casa existir mais de um computador.  Mas como ligar 2 ou mais computadores na internet ao mesmo tempo em uma casa? E como conseguir acessar a internet de um notebook sem usar fio (wi-fi)?
Uns 10 anos atrás, para fazer esse tipo de compartilhamento era necessário algum conhecimento avançado de informática. O usuário precisava comprar um hub (equipamento para colocar computadores numa mesma rede) e um computador (normalmente um Linux ou um Windows com o Internet Connection Sharing) com duas placas de rede para compartilhar a internet. Este tinha tinha que ficar ligado 24 horas por dia para que os outros computadores conseguissem acesso a Internet.
Se esta última frase te deixou desesperado, não se preocupe! Felizmente um outro dispositivo de compartilhamento de internet se popularizou nos últimos anos. O roteador.

O que é e para que serve um roteador wi-fi?
O roteador é um dispositivo que serve para compartilhar rapidamente um único ponto de internet para vários computadores, sejam eles ligados via cabo (conexão mais rápida) ou via wi-fi (um pouco mais lenta, porém com toda mobilidade de uma conexão sem fio).
Algumas vantagens do roteador
Existem inúmeras vantagens de se usar um roteador no lugar de toda parafernalha citada acima. Primeiro que o usuário não precisa de um computador só para compartilhar a internet. Também economiza na luz, já que o roteador gasta muito menos energia que um computador ligado 24 horas por dia. Mas talvez as três principais vantagens sejam a fácil instalação (conectou, funcionou), a disponibilidade de conexão wi-fi, ou seja, é a possibilidade de conectar qualquer dispositivo com wi-fi (notebooks, netbooks, celulares, smartphones, tablets, impressoras, vídeo games, etc) sem um único furo nas paredes e cabos passando no meio do corredor e principalmente a segurança, já que além de fazer o serviço de compartilhamento, o roteador também funciona como firewall, bloqueando tentativas externas de acesso aos computadores ligados na rede.
Dicas de configurações
Conectou o cabo que sai do modem(esquerda) na entrada WAN do roteador (direita) e pronto! Simples assim…
A grande sacada dos roteadores wi-fi mais modernos é que basta conectar cabo que sai do modem (dispositivo que recebe o sinal da internet e joga para o computador) na porta WAN do roteador e pronto (se a internet for ADSL, basta colocar o login e senha do provedor PPPoE). O problema é que da mesma maneira que você pode se conectar facilmente a sua rede wi-fi, um vizinho ou uma pessoa na rua também pode se conectar nela sem maiores problemas. Para evitar com que pessoas estranhas acessem sua internet (imagine um hacker usando sua internet para roubar dados de terceiros ou vasculhando sua rede atrás de senhas) , os roteadores possuem chave de criptografia.
Essa chave é utilizada para bagunçar o conteúdo que é transmitido na comunicação computador-roteador, impossibilitando que outras pessoas consigam visualizar o conteúdo transmitido (senhas, por exemplo) e também serve como senha para que ninguém se conecte na sua rede, tornando a livre de aproveitadores de redes abertas.
Existem algumas variações, mas basicamente temos 2 tipos de chaves: WEP e WPA.
A WEP (Wired Equivalent Privacy) é um protocolo mais antigo e que já foi quebrado (ou seja, é inseguro). Só a utilize caso seus dispositivos não aceitem conexão WPA (Nintendo DS, por exemplo).
A WPA (Wi-Fi Protected Access) é uma evolução do WEP, corrigindo as vulnerabilidades, tornando-o bem mais seguro. Ideal para transformar uma área em um hotspot (ponto de acesso a internet wi-fi).
Configurando a criptografia: Escolha WEB (inseguro) o WPA, coloque uma senha e pronto! Simples e rápido.
Embora existam outros protocolos mais novos (como WPA2), as configurações serem escolhidas dependem bastante dos equipamentos que você irá ligar. Para entender melhor sobre esses e outros protocolos de segurança, vale a pena dar uma lida neste post do Infowesten => http://www.infowester.com/wifi.php
Portas para conexões via cabo
Caso sua rede interna possua muito trafego interno de dados (um servidor de backup, por exemplo), o ideal é usar cabeamento para ligar o computador na rede. Normalmente os roteadores wi-fi possuem mais 4 portas de conexão usando cabo. Embora possa dar mais transtorno na instalação (compra de cabos, montagem dos conectores e furos nas paredes), a velocidade de transmissão de dados é superior ao wi-fi.
Algumas dúvidas
Meu modem é da marca X. Ele só vai funcionar com um roteador da mesma marca?Não. Os 2 equipamentos não precisam ser da mesma marca ou modelo. Eles funcionam normalmente mesmo sendo de marcas diferentes
Qual a diferença entre roteador wi-fi, access point e hotspot?
Nenhuma. Ambos significam que o equipamento vai transformar a área ao redor dele em um ponto de acesso a internet.
Qual o alcance de sinal de um roteador wi-fi?
Com a antena que acompanha o equipamento, normalmente 30 metros. Mas pode diminuir se existir muitas paredes entre o ponto de instalação e o ponto de acesso. Porém existem antenas a venda no mercado que aumentam este ganho.
Meu computador não tem wi-fi para conexão sem fio. Só posso acessar a internet via cabo de rede?
Adptador s/ Fio DWA-125 USB D-Link a venda no eFacil.com.br
Sim. Mas você pode adquirir uma placa de rede wi-fi USB. Com isso, seu computador poderá acessar a internet via wi-fi sem maiores problemas.
Posso montar uma rede interna com os computadores conectados na rede criada pelo roteador?
Sim. Você poderá fazer a rede e tirar todas as vantagens, como acessar pastas e arquivos do outro computador, compartilhar impressora, etc
Posso compartilhar a rede wi-fi com meu vizinho?
Embora seja possível, isso é contra as leis da Anatel, pois fazendo isso o usuário estará provendo serviços de internet.
Como acessar a página de configuração do roteador?
Na maioria dos modelos, depois de tudo conectado, basta entrar no endereço http://192.168.0.1, colocar o login “admin” e a senha em branco. Para a sua segurança, troque a senha. Caso não entre, verifique as configurações de acesso no manual de instruções.
Qualquer dúvida sobre compra, instalação ou configuração de roteadores wi-fi, você pode deixar um comentário que teremos o maior prazer de tentar ajuda-lo!